Ausente do mundo que o desabriga,
um menino sem nome inspira o fogo
que arranca à força de dentro da pedra.
No torpor induzido a que se entrega,
inspira trevas pra tapar o oco,
o vazio que lhe preenche a barriga.
É um dia, mais um dia da refrega
de seu corpo esquálido, parco e pouco
com um mundo que o quer morto. Quem liga?
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