Um amor que se preze é espumante: como taça de Dom Pérignon, sal-de-fruta em manhã de ressaca, ou a boca dum doberman louco. É inconstante. E é aí que tá a graça.
ah, delícia!amor que de tão bom zonzeia, amor de festa, amor que apazigua e cura, amor que estraçalha... bjbjbj ps:paixão tem essas fases, primeiro vc acha que achou o sal de frutas pros seus erros, depois se vê na boca de um dobermann bêbado (de don perrignon)
6 comentários:
fechei os olhos e me imaginei nas iamgens que esses seus versos constroem
Cheers!
O amor correspondido
é como champagne, na taça
mas quando a coisa pega no tranco
puta que pariu, é uma desgraça
obs.mandei os textos para o palavraporrada...recebeu?
Allan, gosto da tua poesia rude e certeira. A metáfora da boca do doberman louco é a coisa mais criativa que li nos últimos tempos.
abrs!
ah, delícia!amor que de tão bom zonzeia, amor de festa, amor que apazigua e cura, amor que estraçalha...
bjbjbj
ps:paixão tem essas fases, primeiro vc acha que achou o sal de frutas pros seus erros, depois se vê na boca de um dobermann bêbado (de don perrignon)
É aí que está a graça e o perigo !!!
Adorei, lindas palavras..
Abraços.
Leticia Duns
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