Procurei na poesia,
nas palavras do vate –
fosse no literal,
fosse nas entrelinhas –
um sinal qualquer de verdade.
Mas debalde:
todo poema é mentira;
todo poeta é uma fraude,
mitômano armado de lira.
5 de ago. de 2010
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2 comentários:
ehhhhhhhhhh
vivaaaa!
vc usou o bebalde!!!!!!
e mto bem!
"todo poeta é uma fraude,
mitômano armado de lira."
Bingo!
Adorei, Allan!
Beijo procê
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